segunda-feira, 12 de maio de 2014

A babysister- (lenda Americana)



Um jovem casal adorava sair, porem tinham dois filhos então costumavam chamar um babá, nos EUA é muito comum jovens garotas e adolescentes trabalharem como Babysitter (Não confunda com babysister),
no entanto, começa o terror a partir de um "riiing".
A casa era grande, antiga e distante da cidade, seus donos confiaram os filhos pequenos a uma babá, enquanto iam ao cinema. Quando já estava no horário, a babá colocou as crianças na cama e foi para o andar térreo assistir TV. Quando estava se acomodando no sofá o telefone tocou, atendeu, tudo que ouviu foi uma respiração pesada e uma voz masculina grave porem abafada que dizia "Você checou as crianças?"
Assustada ela desligou o telefone, tentando se convercer de que era apenas um trote, alguem querendo pregar uma peça nela, voltou a televisão, passados alguns minutos o telefone toca novamente, mesmo com medo, atendou o telefone que emitiu uma risada sarcástica horrenda e a voz da mesma ligação anterior disse "Por que não foi verificar as crianças?"
A babá bateu o telefone e morta de medo ligou pra policia, o atendente da policia disse que se o estranho liga-se novamente ela deveria mante-lo ao máximo na linha para a polícia poder rastrear a chamada.
O telefone não demorou a tocar, ela ouviu novamente a respiração pesada e voz familiar disse "Você realmente deve ver as crianças". Ela ouviu uma longa risada louca e alta, a chamada caiu mas loga tocou novamente, era a polícia "Saia da casa agora mesmo! As chamadas vem do andar de cima da casa!"
A baba consegue fugir para perto da policia, mas e as crianças? Encontradas mortas dentro do guarda roupas, ao lado de um machado ensanguentado.

Bom, essa lenda tem várias versões e cada uma com certas variações. 



  1. É o mesmo conceito do conto da "estatua de palhaço". Baseado no filme Poltergeinst que já postei por aqui, nele a babá também é atormentada por um palhaço.
  2. O numero de crianças varia de 1 á 3, elas raramente sobrevivem. 
  3. Na versão mais macabra, o assassino abre o corpo das crianças apenas com as mãos e os deixa espalmados no chão do quarto.
  4. Algumas vezes a babá tem vontade de subir ao fim da ultima ligação.
  5. Raras versos em que as crianças são encontradas vivas, mas amarradas e amordaçadas.  
  6. Na versão bobona, as crianças se passam pelo assassino usando um gravador e acaba tudo por ser uma grande brincadeira.
  7. Ha casos deu o assassino ser um parente louco distante da família que tenta se apoderar das crianças em troca da herança ou algo igualmente ganancioso.
  8. Em uma mais especifica, os filhos são um menino e uma menina, o garoto é estrangulado e posto em um cabide, e a garota foge pela janela e a policia a encontra no jardim apenas ferida ou é encontrada morta sob a cama.
  9. Na mais gore possível, a criança é apenas um bebe que tem a bariga devorada pelo assassino e a babá o encontra cheio de tripas e sangue.
  10. Na mais sinistra e minha favorita, as duas crianças são mortas, passado alguns anos a babá se casa e tem um filho, sai para jantar com o marido em uma determinada noite e o celular dela toca, ela atende e escuta uma voz rouca, seca e velha, "verifique o bebe agora!

Lenda de Azzurina - (lenda italiana)




A menina nasceu albina, uma doença que atinge principalmente a pigmentação do cabelo. Na época os albinos eram condenados à morte por bruxaria e, temendo pela vida da filha, sua mãe tentou tingir seus cabelos com tintura de ervas. No entanto os cabelos da menina tornaram-se azuis e por esse motivo ela era guardada no castelo longe dos olhares da população.

Certo dia a menina brincava com sua bola de pano sendo constantemente guardada por dois soldados. A bola rolou as escadas para o porão e a menina foi buscá-la. Depois desse episódio ocorrido em 21 de junho de 1375, Azurrina jamais foi encontrada embora todos os soldados tenham procurado por ela em todo o castelo e nas aldeias vizinhas.

Os ruídos estranhos provenientes dos túneis e porões escuros do castelo alimentaram a lenda do fantasma de Azurrina. Transmitida oralmente por vários séculos e enriquecida com elementos de fantasia, a lenda cai bem ao gosto do Valmarecchia que tem inúmeras fábulas populares. Até mesmo a Universidade de Bologna esteve interessada no estranho fenômeno, tendo realizado gravações de estranhos sons em Junho de 2000. Dizem que a cada cinco anos no solstício de verão, pode-se ouvir os gemidos de Azurrina perdidos na escuridão do castelo. 


A poderosa fortaleza hoje atrai muitos visitantes mas também parapsicólogos, paranormais e esotéricos interessados em descobrir seus mistérios. Um dos acontecimentos na fortaleza foi o intrigante e misterioso desaparecimento de uma menina chamada Guendalina Malatesta, apelidada de Azurrina devido aos seus olhos e cabelos azuis. 

A Lenda de Cecilia. ( lenda italiana)



     Se você é mulher  , provavelmente , já ouviu a sua avó falar que não se deve lavar a cabeça na época da menstruação . Provavelmente , você concluiu , também , que esta é uma superstição muito antiga . Mas , o que você , talvez , não saiba é que existe toda uma lenda por trás desta superstição . A Lenda é Esta : Na Itália medieval , havia uma mulher chamada Antônia . Ela era casada , tinha quarenta anos de idade e nenhum filho , o que gerava uma grande frustração para ela . Um certo dia , Antônia , fez uma promessa a uma santa , pedindo para que ela lhe desse uma filha e em troca ela colocaria , esta menina , no convento . Nove meses depois , desta prece , Antônia teve uma linda menina e lhe deu o nome de Cecília . Esta criança era muito inteligente e aprendia as coisas com muita facilidade. Mas , aos cinco anos de idade , Cecília começou a ter visões , a falar com espíritos e a curar pessoas doentes . Então pessoas , de todas as partes , faziam filas quilométricas para visitarem esta menina sobrenatural . Quando esta garota completou treze anos , Antônia , a mãe dela , sonhou que um anjo falou que , brevemente , Cecília viraria mocinha e que esta menina não deveria lavar seus cabelos sagrados todas as vezes que estivesse menstruada . Com catorze anos , Cecília teve a sua primeira menstruação , e , naquele momento sua mãe disse : - Cecília , por favor , não lave os seus cabelos no período da sua menstruação . Mas , a menina , muito distraída , nem escutou este conselho da sua mãe . Como naquela época , era verão na Itália , Cecília decidiu se refrescar numa cachoeira próxima de sua casa . Ao entrar nesta cachoeira , de roupa e tudo , e molhar os seus cabelos , Cecília sentiu uma espécie de calafrio , então saiu debaixo da água , para se deitar na grama e sem querer desmaiou . Constância , amiga de Cecília , que estava andando a cavalo , próxima ao local , avistou a colega desmaiada e a trouxe para a sua casa . Antônia , preocupada , colocou sua filha na cama , que começou a ter uma espécie de ataque epilético e a falar várias línguas orientais , que nunca tinha estudado . Constância , desesperada , trouxe um médico e ele constatou que Cecília havia enlouquecido . Antônia , achou que esta desgraça aconteceu porque sua filha lavou a cabeça , enquanto estava menstruada . Cecília morreu três dias depois de contrair esta loucura misteriosa . Então , pela Europa inteira se espalhou o boato de que as mulheres não deveriam molhar a cabeça durante o período menstrual . Conclusão : Aqui , pudemos concluir , que esta lenda foi de grande repercussão na Europa medieval , durou até a época de nossas avós e até hoje é conhecida

Aeronaves Fantasma ( Lenda Alemã)


  

  



   Mesmo nos dias atuais, quase 70 anos após o final da Segunda Guerra, ainda existem relatos sobre avistamentos de aviões daquela época, e até de esquadrilhas inteiras, que surgem do nada e desaparecem em seguida. Muitos desses relatos incluem detalhes sinistros, como pilotos com semblantes tristes que acenam para os vivos, aviões antigos que pousam sem ninguém em seu interior, para em seguida se desvanecerem como fumaça, e outros, mais macabros, tripulados por esqueletos.
Uma das lendas mais famosas é a de um avião norte-americano que surgiu na costa da Califórnia várias horas após o ataque a Pearl Harbor, visivelmente avariado e deixando atrás de si um rastro de fumaça. Testemunhas afirmam ter visto o piloto a bordo, mas depois que a aeronave caiu, nenhum corpo foi encontrado entre os destroços.

O Desaparecimento do Voo 19



   Conhecido como um dos incidentes mais misteriosos de todos os tempos, o desaparecimento do Voo 19 continua a intrigar os historiadores até hoje. Alguns meses após o fim da guerra, durante um treinamento n o Atlântico que envolveu cinco aviões torpedeiros TBF Avenger da Marinha dos EUA, todas as aeronaves, e 14 pilotos, desapareceram sem deixar vestígios.
   O líder da operação, tenente Charles Taylor, comunicou por rádio que as bússolas não estavam funcionando, e outras coisas muito estranhas, como " o céu não está onde deveria estar, estou de cabeça para baixo, etc " até desaparecer definitivamente dos radares. Os destroços nunca foram encontrados, e a causa oficial do acidente foi dada como "Desconhecida. " Parece que, de fato, eles embarcaram rumo ao desconhecido... Nenhuma das aeronaves foi encontrada até hoje, e o desaparecimento da esquadrilha continua sendo um grande mistério.

O Piloto Fantasma Nazista ( Lenda Alemã)




   Sophie Dack-Steiner está apavorada com o fantasma assustador que assombra a loja de sapatos que herdou.Em novembro de 1940, um avião da Luftwaffe, Força Aérea Alemã, caiu na Sapataria Steiner em Dorset, Inglaterra, matando os três tripulantes a bordo.  Desde então, um piloto nazista chamado Heinz assombra a loja, assustando funcionários e clientes.
A loja, que tem 100 anos de existência, pertence a família Steiner a cinco gerações. Sophie, 21 anos, herdou a loja em 2012, e desde então, tem visto coisas muito estranhas... o fantasma é agressivo, pois congelou no tempo e julga ainda estar em pleno combate.
    Passos misteriosos são ouvidos, latas de graxa de sapato são arremessadas, e os funcionários se sentem observados por olhos invisíveis.
    O bunker antiaéreo da Segunda Guerra Mundial na parte de trás da loja, que é trancado com cadeado, costuma abrir sozinho  caixas de sapato são reviradas no estoque, e os funcionários têm visto até mesmo a sombria figura do fantasma. Um deles disse, ' é muito assustador, nós já tivemos clientes que viram Heinz e algumas pessoas tiveram objetos arremessados contra elas. "
Eu, hein?

O Submarino Nazista e o Monstro Marinho (Lenda Alemã)




   Em 1943, no auge da Segunda Guerra Mundial, o capital do HMS Coreopsis, um navio de patrulha britânico, capturou alguns marinheiros alemães que estavam à deriva no Mar do Norte.
  Ao serem rendidos pelos britânicos, os alemães não demonstraram resistência e logo se entregaram. Na verdade, pareciam aliviados em ver outras pessoas, mesmo que se tratassem de inimigos. A tripulação pertencia ao submarino U-28 e se resumia a 14 homens. Ao serem interrogados, os prisioneiros relataram uma história medonha e inacreditável.
  Segundo um oficial do submarino, a missão consistia em torpedear navios mercantes que seguiam para o continente europeu e cortar as rotas de abastecimento. O submarino estava em perseguição a um comboio, mas havia perdido o contato com a presa. O capitão dera permissão para que o submarino subisse à tona para recarregar as baterias e para que os homens pudessem respirar um pouco de ar fresco ou fumar.  Enquanto estavam na superfície, o submarino foi cercado por uma densa neblina, e logo em seguida atacado por uma enorme criatura marinha parecida com um gigante coberto de escamas de peixes.
   A tripulação, surpresa para dizer o mínimo, começou a atirar contra a criatura que danificou o lacre da escotilha principal do submarino. O  oficial contou ainda que o pânico ocasionou um incêndio a bordo. Os homens conseguiram afugentar o gigante que afundou no mar, mas o submarino fora danificado a ponto de não poder submergir.O capitão ordenou que a embarcação seguisse para o norte a fim de tentar acenar para aviões de reconhecimento.  Mas, segundo o oficial alemão, isso não funcionou devido ao mau tempo. Então o capitão decidiu explodir o submarino para não permitir que ele caísse nas mãos dos aliados. A tripulação foi evacuada em botes de emergência enquanto o U-28 era destruído com cargas.

   A parte mais sombria da narrativa dava conta que os três botes foram para o mar com 38 tripulantes. Mas apenas um desses botes foi resgatado pelos britânicos.  Os outros dois se perderam em meio a um denso nevoeiro , semelhante ao que cobriu o submarino antes de ser atacado pelo monstro.
    Uma investigação formal foi conduzida para averiguar os fatos, mas nada mais se apurou desse estranho caso. A conclusão foi que o U-28 sofrera um acidente e afundara, e os marinheiros desaparecidos, considerados baixas de guerra... Mas não foi bem assim.

O Carona Fantasma (lenda alemã)


   


      Essa estranha história foi narrada por um mecânico de aviões americano, que trabalhava na Inglaterra.Vejam só:
"Certa noite, eu estava voltando do trabalho por volta das 02:00hs da madrugada, e quando estava a meio caminho de casa, passando através dos pântanos, a neblina estava mais pesada que o normal e eu dirigia com uma visão reduzida da estrada, sendo que o campo visual devia ser de uns 300 metros, e além dessa distância não era possível ver mais nada.
   Eu tinha acabado de sair de uma parte do nevoeiro, quando vi um homem parado à beira da estrada.
Ele estava usando um macacão cinza-azulado e tinha na cabeça um capacete. Sob o seu braço parecia haver um lençol rasgado branco-acinzentado que ele arrastava atrás de si.
Eu parei o carro, mas ele parecia não me ver, ou seja, me olhava como se estivesse perdido ou em estado de choque. Pensei comigo mesmo, que coisa estranha, era tarde da noite, eu deveria falar com ele ou seguir meu caminho?
    Então ele se aproximou, com aquele olhar fixo e passos vacilantes, para o lado esquerdo do carro... os faróis de repente ficaram fracos, e o motor parou.
Saí para fora e examinei o veículo, procurando a causa do problema. Então, do nada, os faróis se reacenderam e o carro voltou a funcionar normalmente. Quanto ao estranho homem... nem sinal!
Desaparecera no pântano enevoado.
   Peguei a lanterna e o procurei por algum tempo, em vão... então os cabelos da minha nuca começaram  a subir e eu fui tomado por um medo irracional... voltei para o carro, pensando que precisava sair dali imediatamente. Então dei partida e fui para casa o mais depressa que pude-se, mas assustado com tudo aquilo.
Alguns dias se passaram e não contei a ninguém sobre o que vira, com receio de que ninguém acreditasse no meu relato.
     Passados alguns dias, voltando novamente do trabalho,  e chegando aos pântanos, naquele mesmo trecho da estrada onde eu vira o estranho homem, a polícia havia montando um bloqueio. Saí do carro para ver o que estava acontecendo.
    Então um policial me disse que um fazendeiro da região encontrara um velho bombardeiro alemão da Segunda Guerra Mundial, Heinkel 111, com os restos mortais da tripulação ainda a bordo.
  Aproximei-me do local onde os destroços haviam sido encontrados, e notei que os membros da tripulação do bombardeiro, ou o que restava deles, vestiam um macacão cinza-azulado e usavam um capacete de vôo de couro que parecia com os de soldadores, igual ao do homem que eu vira naquela noite.
    Também um dos membros da tripulação tinha um pára-quedas rasgado e desfiado perto dele, branco-acinzentado, uma ponta estava presa e esticada atrás dele, tudo indicando que aquela era a ossada do soldado, que me aparecera desnorteado no meio da neblina, que mesmo no além, ainda não entendia sua situação... isso ocorreu em 1992. "

O Holândes Voador ( Lenda alemã))





     Existem várias versões para a origem desse famoso navio fantasma. A mais popular é baseada num registro datado de 1680, sobre um navio real que arpou de Amsterdã e foi atingido por uma tormenta no Cabo da Boa Esperança. O capitão blasfemou contra Deus e por isso foi condenado a vagar pelos mares até o dia do Juízo Final, atraindo outros navios para a destruição. Segundo as testemunhas que avistaram o Holandês Voador, os marujos e o capital têm corpo de homem e cabeças de peixe, o navio veleja contra o vento e possui uma velocidade fora do comum, não dando chance para que as outras embarcações escapem. Além disso, avistá-lo sempre é sinal de má sorte.

Durante a Segunda Guerra, o contra- almirante nazista Karl Donitz, comandante general  da Alcatéia de Submarinos, informou a Hitler que uma de suas tripulações havia se rebelado, e não iriam participar de uma batalha de corso em Suez, local alvo nazista, pois tinham avistado o tal navio fantasma amaldiçoado, o Holandês Voador, e isso era um mal sinal, pois em mar que o Holandês Voador navega, carrega consigo a destruição. O que foi acatado com muita naturalidade, tanto pelo Almirante Donitz como por Adolf Hitler, que se interessava por ocultismo, e dizem que depois disso ele mandou uma equipe para caçar o tal navio fantasma.

Almas do Pacífico Sul ( Lendas Alemãs)


  
           Todas as batalhas da Segunda Guerra Mundial travadas no Pacífico Sul foram sangrentas e impiedosas. E talvez para alguns o pesadelo ainda não tenha terminado. No fim dos anos 50, um repórter da BBC de Londres noticiou que havia uma casa em Kuala Sengalor, na Malásia, outrora ocupada por oficiais japoneses, onde ainda se ouvia o ecoar de botas militares pesadas. Outras fontes informaram que pescadores da ilha filipina de Corregidor, ferozmente disputada, continuavam a ver batalhas espectrais durante anos após o término da Guerra.

É como  se esses soldados fantasmas estivessem perdidos num lapso temporal, repetindo eternamente o mesmo ato que ocorreu no momento de suas mortes.

O relatório dos Mortos (lenda Alemã)




Três pilotos dos aviões bombardeiros Douglas DB-7 Boston, após uma missão de bombardeio contra defesas alemãs, voltaram para a base com o terror impresso em suas faces. O oficial que os recebeu, mandou que eles fizessem logo seu relatório e depois os dispensou para que fossem tomar uma cerveja.
Minutos depois, o oficial recebeu a notícia de que os três pilotos haviam morrido em missão. Foi verificar e não os encontrou mais, porém os relatórios estavam lá, prontos... esse caso é muito interessante, pois deixou provas físicas da manifestação dessas três almas atormentadas, que mesmo depois de mortos redigiram o relatório que continha a forma como morreram em missão. O caso permanece um mistério até hoje.

A Dama Branca da Alemanha

    A Weisse Frau (Dama Branca) era um espectro que durante muitos anos apareceu em castelos reais alemães, sobretudo nos de Karlsruhe, Berlim, Bayreuth, Darmstadt e Neuhaus, na Boémia. Vestida de branco, era inofensiva, limitando-se a inclinar a cabeça quando se encontrava com alguém. Corriam, no entanto, rumores entre os Hohenzollerns, a família real da Prússia, de que ela era vista antes da ocorrência de catástrofes e mortes na família.
      Em Dezembro de l628, a Dama Branca apareceu no palácio real de Berlim e disse: -Vinde, julgai os rápidos e os mortos! Eu aguardo o meu julgamento.» Uma lenda identificou-a com o espírito de uma mulher do século XV, Bertha, ou Perchta, von Rosenberg, de Neuhaus, que de noite visitava os quartos de bebés reais para embalar as crianças enquanto as amas dormiam. Quando certa vez uma ama, aterrorizada, a viu, ela disse: -Eu não sou, como tu, uma estranha entre estas paredes. Eu sou da família, e esta criança descende dos filhos dos meus filhos. Os Hohenzollerns explicavam a Dama Branca como sendo o fantasma da condessa Agnes de Orlamünde, emparedada viva por ter envenenado os próprios filhos. Era por vezes descrita vestida de preto e branco, as cores da Prússia. A sua aparição foi documentada pela primeira vez em 1486 no Palácio de Bayreuth, e diz-se que foi vista pela última vez em 1879. 
     A morte de Frederico I, o primeiro rei da Prússia, em 1713 foi precipitada pela sua crença na Dama Branca. A sua segunda mulher, que sofria de uma loucura ligeira, costumava vestir-se de musselina branca. Certa tarde, escapou-se das suas aias e atravessou uma porta de vidro antes de entrar nos aposentos de Frederico. O rei acordou da sua sesta e ficou tão aterrorizado ao ver a aparição vestida de branco com sangue a escorrer pelo vestido que adoeceu. Morreu pouco depois, convencido de que a Weisse Frau o tinha amaldiçoado.

Lenda da bácora russa


Quem subir a estrada do Belogão, no lugar da Portela, a cerca de 200 m do 
cruzamento doCalvário, poderá encontrar escondida com uma sebe de cedros uma 
poça com uma grande mina. 
 Segundo a lenda, ao badalar a meia noite na Igreja Matriz de Oliveira do 
Conde saía da referida mina uma grande porca com uma ninhada de leitões. Muitas foram as pessoas que, cheias de medo, afirmaram ter visto, àquela hora, o animal e os seus filhos. 
 Escusado será dizer que logo ao pôr do Sol já ninguém por ali queria passar receando encontrar os bichos que, no dizer do povo, era o diabo com seus diabinhos; outros, porém, afirmavam que se tratava de uma bruxa que ali vivia escondida e, ao bater da meia noite, se transformava numa porca que com os seus filhos passeava e pastava nas valetas da estrada romana que ali existia. 
 Com a construção actual da Estrada Nacional, há cerca de 100 anos, o aparecimento do Caminho de Ferro e instalação da luz eléctrica, o lugar passou a ter um grande movimento de pessoas, automóveis e outros veículos. O medo de ali passar, a certas horas da noite, desapareceu. Mas, o lugar - mina e poça - ali continuam com o mesmo nome de «Bácora Russa». 
 As pessoas mais antigas a quem em criança era contada esta lenda, continuam a contá-la também aos seus netos, principalmente nas grandes noites de Inverno, quando estes solicitam à avozinha uma história. 
 Assim se vai perdendo o medo, acabando as bruxas, os encantos e até o diabo já não se atreve a andar por certos lugares, como fazia outrora.

A Lenda da Matrioska – A boneca russa.



   Era uma vez em virtuoso carpinteiro russo chamado Serguei, que ganhava a vida talhando belos objetos de madeira: instrumentos musicais, brinquedos… Todas as semanas, ele enfrentava o frio do bosque para buscar madeira e assim construir novos objetos. Uma certa manhã ao sair para recolher a madeira, ele encontrou o campo todo coberto de uma grossa capa de neve. À noite havia sido difícil. Ele rezou. Toda a madeira que ele encontrava no caminho estava úmida e só lhe servia para fazer fogo.
    Abatido pelo cansaço, ele decidiu retornar à sua casa e tentar a sorte no dia seguinte. Quando ele estava dando meia volta, lhe chamou a atenção um tronco de madeira esplêndido, o mais belo que ele havia visto em sua vida. Rápido como um raio ele retornou ao seu estúdio, porém vários dias se passaram até ele decidir o que talhar. Finalmente, decidiu fazer uma preciosa boneca.
    Era tão bonita, que decidiu não vendê-la para lhe fazer companhia. “Você se chamara Matrioska”disse ele à inerte figura. Cada manhã, ao levantar-se ele falava com sua companheira. “Bom dia, Matrioska” . Um dia, ela lhe respondeu: “Bom dia Serguei”. O carpinteiro se surpreendeu, porém ao invés de sentir medo ele se sentiu feliz por ter alguém com quem conversar.
    Com o tempo, o carpinteiro percebeu que Matrioska estava triste e lhe perguntou o que estava acontecendo. Ela lhe respondeu que via que todo mundo tinha um filho ou filha e ela desejava ter um. “Terei que te abrir e isso será doloroso” – respondeu Serguei.  E ela disse: “Na vida, as coisas importantes requerem um pequeno sacrifício”. E sem pensar  duas vezes ele talhou uma réplica, menor e lhe chamou de Trioska. Ela já não se sentia mais sozinha.
    O instinto maternal se apoderou também de Trioska e Serguei concordou que está também teria um filho, se chamaria Oska. Mas Oska também queria um decendente. O carpinteiro contou que dessa vez a madeira poderia originar uma boneca má. Oska não desistiu. Após pensar, ele talhou um boneco, bem pequeno e com bigode e lhe batizou de Ka. E o colocou em frente ao espelho e disse: “Você é um homem, não pode ter filhos!”
    Então colocou Ka dentro de Oska. A Oska dentro da Trioska e a Trioska dentro da Matrioska. Um dia, misteriosamente, Matrioska desapareceu com toda sua família dentro. Serguei ficou desolado

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Papel vermelho/ ou azul? ( Lenda Japonesa)




    Como toda boa lenda que se preze, esta tem muitas variações, mas basicamente o "conteúdo" é o mesmo:
À tardezinha, um jovem vai ao banheiro antes de ir embora para casa (no Japão o horário das escolas é integral, ou seja, as crianças ficam na escola desde as oito da manhã até mais ou menos quatro, cinco da tarde).
Após fazer suas necessidades, ele pensa em pegar o papel higiênico para se limpar, mas este já acabou. Então, ele ouve uma voz que vem do nada, e esta lhe pergunta: "Quer papel vermelho? Quer papel azul?". O jovem responde "papel vermelho" e no mesmo instante todo o sangue de seu corpo verte por seus orifícios e o jovem morre.
     lenda se espalha pela escola e, mesmo aterrorizado por ela, outro jovem acaba indo ao banheiro dias depois e a mesma situação ocorre. A voz vem do nada e lhe pergunta: "Quer papel vermelho? Quer papel azul?". O garoto, lembrando-se do que ocorreu ao colega por ter pedido o papel vermelho, pede o azul sem hesitar. Neste exato momento todo o sangue de seu corpo é drenado por uma força sobrenatural, e o garoto morre, sendo encontrado depois com o corpo todo azulado pela falta de circulação.

A origem

Diz-se que essa lenda nasceu pelo medo de alguns estudantes que se martirizavam por não saberem decidir coisas importantes da vida, responder questões em provas ou serem indecisos demais. Como se, no subconsciente de alguns, o medo de ter uma escolha que mudaria suas vidas ou a possibilidade de responder uma questão
incorretamente tivesse gerado essa história imaginária, que mais tarde se tornaria a lenda. Há também uma teoria de que ela tenha sido gerada à partir de outra lenda, muito popular em 1926, chamada de "Manta vermelha", onde é contado que um mostro trajado numa manta vermelha sequestra crianças.

Suas variações

É também
conhecida em alguns estados como: "Papel Vermelho, Papel Branco", "Manta Vermelha, Manta Azul", "Mão Vermelha, Mão Azul", "Língua Vermelha, Língua Azul", mas o final quase não varia, sendo morte certa.O resultado da escolha entre os papéis, entretanto, varia um bocado.

No caso da escolha pelo papel vermelho diz-se também que:
- Uma chuva de sangue cai do teto.
- Uma foice corta o corpo da pessoa e esta fica embebida em seu próprio sangue.
- O papel cai em pedaços do teto, como uma chuva.
- O corpo todo fica avermelhado.

Já no caso do papel azul/branco:
- A pessoa é enforcada até perder o ar e ficar azul (arroxeada).
- O corpo todo fica azulado.
-
Um papel bem pequeno azul é entregue, mas por ser pouco, a pessoa se vê
obrigada a pedir o amarelo, e depois o vermelho, e finalmente ela
desaparece.

Há também quem diga que um braço da cor do papel escolhido sai de dentro da privada e arrasta a pessoa com ela, ou que mesmo que a pessoa escolha o azul, a voz diz apenas "Não tem papel azul" e obriga a pessoa a escolher o vermelho.

É claro que houve quem achasse que ouvir "apenas" uma voz seria pouco assustador, e logo a versão de que um homem magro e extremamente pálido surgia para perguntar qual a pessoa queria se espalhou por aí.

Métodos para escapar:


   Quem tenta fugir é impedido pela porta que não abre de jeito algum e, mesmo levando um rolo de papel higiênico consigo, o rolo some no momento em que a voz questiona a pessoa.
Em uma escola de Osaka diz-se que para escapar a pessoa deve responder "papel roxo", e em outras regiões que basta a pessoa responder uma cor diferente da apontada, como amarelo, ou verde, mas em Yamagata essa possibilidade é descartada, pois conta-se que responder outras cores leva a pessoa para o mundo dos mortos.

Toire hanako- A garota do Banheiro( lenda japones)




    Toire no Hanako(em português literalmente "Hanako do Banheiro") é uma lenda urbana japonesa, semelhante a lenda urbana brasileira da Loira do Banheiro. A lenda diz que uma menina de 10 anos chamada Hanako estava brincando de esconde-esconde com os colegas da escola, e se escondeu no boxe 4 do banheiro feminino. Dizem que Hanako não voltou do banheiro. No dia seguinte, a mulher que limpava o banheiro encontrou Hanako morta, caída no chão da cabine 4 do banheiro (alguns dizem que bateu a cabeça, outros dizem que ela foi assassinada). Dizem que o espírito de Hanako aparece no boxe 4 do banheiro das escolas (se não tiver uma 4ª cabine, ela aparece na última), querendo fazer amigos ou se vingar de sua morte, matando a pessoa do mesmo jeito que ela morreu. Se a pessoa tentar fugir de Hanako, ela iria aparecer no banheiro da casa da pessoa na meia-noite.Dizem que se você bater na porta do seu banheiro 3 vezes,dizendo Hanako,uma voz irá dizer "Estou aqui",se tentar fugir,é sugado para dentro do banheiro.
 A  muitas versões dessa lenda, de como essa garota acabou morrendo.

                                                  Versão 1:

Hanako-chan estava brincado de esconde-esconde com suas amigas e foi quando lhe surgiu a ideia de se esconder no terceiro andar,na penúltima porta do banheiro e foi lá que hanako-cha foi encontrada morta e não se sabe com foi morta se foi acidente ou assassinato,mas ela era uma garota sempre quieta e muito maltratada,e após um certo tempo surgiram boatos de que hanako-chan assombra o banheiro o qual foi morta e aparições dela nos banheiros femininos escolares do japão.Com tudo isso a coisa se tornou serio e assim reformaram os banheiros para que fiquem mais iluminados e etc.

                                                  Versão 2:

Na Segunda Guerra Mundial,Hanako-chan estava brincado de esconde-esconde quando os alunos foram surpreendidos por um alarme de bombardeio,e quando hanako se escondeu no banheiro e ali morreu por causa das bombas inimigas que atingiram-na .
                                                   Versão 3:

Hanako-chan tinha problemas com seu pai pois ele era violento,pervertido, abusivo e louco que um dia ele a perseguiu enfurecido onde ela foi afogada por ele na privada do banheiro.

                                                    Versão 4:

Hanako-chan morreu em um acidente.Algumas versões(em fukishime)ela caiu da janela da biblioteca e outras da janela do banheiro.

                                                    Versão 5:

Esta versão e basicamente igual a do pai só que ocorre com a mãe onde ela tem problemas mentais,e assim enlouqueceu e quis matar a própria filha e assim mantando-na afogada na privada.

                                                   Versão 6:

Essa é a mais bizarra que acontece em uma escola (talvez um internato) onde hanako passeava pela árvores onde ela sente a presença de alguém e vê que e um homem com um machado na mão que a olha de forma perversa,então hanako vai para a escola e de alguma forma estranha não parecia haver pessoas nela e corre para o salão onde ela já está tremendo de medo e resolve ir para o banheiro,se escondendo no terceiro andar e na terceira porta do banheiro,então o homem vai onde ela está e diz -Hanako-cha asobimhou- (Hanako-chan vamos brincar) e é quando o homem destroça a porta e faz o mesmo com hanako.
   
                                                      Versão 7:  Ultima

Por ultimo muitos creem que hanako se suicido-se o que não é muito estranho no japão pelo fato de possuírem os maiores índices de suicídio por causa de pressão de obter notas altas,bom futuro etc..


A mulher do cruzamento. ( Lenda japonesa)




    A mulher do cruzamento é (ou foi) uma moça que foi atropelada por um carro. Toda vez em que o motorista for uma pessoa que não ligue por ultrapassar os semáforos ou andar desnecessariamente em alta velocidade, ela aparece subtamente em sua frente pedindo “socorro” (tasukete!). Isso sempre acaba resultando em um terrível acidente de carro. Lenda ou não, no Japão, morre mais pessoas no trânsito do que em qualquer outro homicídio.


Teke - Teke ( Lenda japonesa)



    Teke Teke é uma lenda muito conhecida e temida do Japão. A lenda fala de uma menina que foi cortada ao meio ao cair nos trilhos de um trem. Como ela ficou durante muito tempo nos trilhos agonizando em seu sofrimento, Teke-Teke, se tornou um "espirito vingativo" que perambula pelo Japão. Este espírito é conhecido por carregar uma foice e de vir se arrastando pelo chão, batendo seus cotovelos no solo, fazendo os ruídos “teke,teke,teke”, daí deu-se o seu nome. Conta-se no Japão que certa vez um menino estava saindo da escola a noite, quando ouviu um estranho barulho atrás dele. Quando se virou viu uma linda menina na janela, ela apoiou os braços no parapeito enquanto olhava para ele. O menino perguntou para a menina o que ela fazia naquele local, já que ali era uma escola para meninos, neste momento a menina pulou da janela e caiu no chão, o menino ficou apavorado ao ver que ela não tinha a parte inferior do corpo. Foi então que a menina começou a fazer o som teke-teke enquanto se arrastava em direção a ele, que de tão apavorado não conseguia se mexer. A menina então, com sua foice partiu o garoto ao meio, imitando sua própria desfiguração.


Okiku, A Boneca Viva (Lenda japonesa)






      Kikuko tinha três aninhos de idade, quando adoeceu gravemente. Era agosto de 1932. Seu irmão visitava a cidade de Sapporo, Hokkaido (Ilha ao norte do Japão) quando viu uma boneca e comprou-a para Kikuko. A pequenina adorou a boneca e não mais separou-se dela, nem por um momento. Porém, a doença agravou-se e em janeiro de 1933, Kikuko faleceu. É costume no Japão, no dia da cremação do corpo, colocar os objetos que a pessoa mais gostava dentro do caixão para ser cremado junto com 
o corpo. Só que, a familia no auge da dor da separação, esqueceu-se de colocar a
 boneca junto da menina. Após a cremação, a boneca que recebeu o nome de OKIKU, foi colocada no oratório, ao lado das cinzas da criança, onde a família fazia as orações. Com o passar do tempo começaram a perceber que o cabelo da boneca parecia crescer.
        Na década de 40 veio a guerra e a família teve de fugir para o interior, deixando a boneca com os sacerdotes do templo juntamente com as cinzas de Kikuko. Com o fim da guerra, a família voltou para a cidade, procuraram pelos seus pertences no templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca não pararam de crescer. A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo.    A imprensa mostrou o fenômeno, mas o que chamou a atenção de pesquisadores, para que fosse dada uma explicação científica para o caso, o que não aconteceu até hoje. A imagem acima é da boneca verdadeira.
O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca. Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis: O cabelo antes nos ombros, agora chega à cintura. 
        Os lábios antes cerrados, estão entre abertos e úmidos, e seus olhos parecem olhar para as pessoas com expressões de quem tem vida.
 Os japoneses levam muito a sério, a vida após a morte e para eles que reverenciam deuses e objetos, tudo é dotado de espírito e precisa ser queimado quando não é mais usado, em sinal de agradecimento e para que descansem em paz após serviços prestado.



A Mulher da boca rasgada ( lenda japonesa)



     Kuchisake-onna era uma mulher linda.  Esposa de um samurai ciumento, violento e líder da vila onde viviam. Por  sua beleza ela era cobiçada por vários homens da vila que apesar de serem submissos ao seu líder não resistiam aos encantos de Kuchisake-onna.
  Um dia, seu marido juntou todos os guerreiros da vila e deu-lhes a noticia que partiriam para a guerra e que mesmo sendo vitoriosos iriam ficar muito tempo longe de casa. Vários meses se passaram desde a partida de seu marido e Kuchisake-onna estava cada vez mais triste e depressiva, pois nem tinha certeza que o marido estava vivo. Até que
ela conheceu um jovem samurai que não se juntou ao seu marido por ser jovem e não ter treino suficiente para a guerra, Kuchisake-onna o seduziu e passaram a ter um caso as escondidas. 

       Passado alguns anos seu marido regressou, mas Kuchisake-onna havia mudado, estava apaixonada pelo jovem samurai e seu marido começou a desconfiar de sua fidelidade e certo dia ele encontrou-os conversando amigavelmente. Com ciúmes ele matou o jovem samurai e cortou a boca de Kuchisake-onna de orelha a orelha, gritando: “Quem vai te achar bonita agora?!”
         Por causar desonra ao marido e líder ela foi expulsa da vila e condenada a viver dentro da floresta.  Uma velha senhora que por pena a levava comida encontrou Kuchisake-onna morta pendurada pelo pescoço em seu casebre. Dias depois do enterro de Kuchisake-onna seu ex-marido foi encontrado morto com a boca cortada de orelha a orelha bem como sua garganta.
  Desde então o espírito vingativo de Kuchisake-onna anda pelas ruas do Japão aterrorizando as pessoas e principalmente adolescentes. Conta-se que o seu fantasma aparece em trajes vermelhos como o sangue e usa uma máscara cirurgica para andar despercebida pelas ruas do Japão. Ela então aborda uma pessoa e pergunta: "Eu sou bonita?", a pessoa diz que sim, então ela retira a máscara e pergunta: "mesmo assim?". Se a pessoa disser que Não, ela rasga-lhe a boca e mata, e se a pessoa disser, por educação, que sim, Kuchisake-onna diz: "Então você irá se parecer comigo" e corta de canto a canto a boca da pessoa, no entanto, a deixa viver. 


A lenda de Elisa Day

    Na Europa medieval existia uma menina muito bonita que encantava todos em sua pequena cidade, o nome dela era Elisa Day. Sua aparência era sempre comparada com as rosas vermelhas. Um dia, um jovem estranho veio até a sua cidade e se apaixonou por Elisa. Eles namoraram por três dias. No primeiro, o jovem foi até a casa dela. No segundo, ele levou uma única rosa vermelha para ela. Por fim, no terceiro dia ele pediu que Elisa o encontrasse na beira de um rio, onde rosas vermelhas cresciam na margem. Enquanto a jovem estava de costas, o rapaz pegou uma pedra e matou Elisa. Ele ainda prendeu uma rosa vermelha entre os lábios do cadáver. 




A história conta que antes de matar, o jovem disse que toda beleza deveria morrer.