sexta-feira, 28 de março de 2014

cidade fantasma de ararapira - PARTE FINAL!

A cidade fantasma de ararapira - parte V

A cidade fantasma de ararapira - parte IV

A cidade fantasma de ararapira - parte III

A cidade fantasma - parte II

A cidade fantasma parte I

2º parte da matéria do cadeião mau assombrado de Londrina!!!

CADEIÃO DE LONDRINA MAU ASSOMBRADO!!!

Hotel Amaldiçoado- Bandeirantes- PR


Lenda das Encantadas- Ilha do mel (PR)




        As sereias são servas da Deusa da Morte (Perséfo
nes) e foram encarregadas de levar-lhe almas. Este é o motivo pelo qual atraem marinheiros com o poder arrebatador de seu canto, levando-os à destruição nas rochas que se ocultam nas águas de seu recanto costeiro.

As Encantadas são Deusas-Sereias do mar e como tais, nos mostram o elemento destruidor negativo que pode se manifestar quando seguimos irrefletidamente intuições e inspirações. Isso nos parece familiar quando pensamos nos artistas e pessoas criativas que se destroem por darem ouvidos a essas vozes espectrais, deixando-se arrastar pelas "Sereias" que habitam a nossa psique. Já outros, entretanto, são capazes de usar a intuição de forma positiva e, por vezes, uma torrente de energias criativas parece derramar-se deles.

Várias tribos indígenas se espalharam pelas planícies e planaltos do Paraná. Diante da beleza de sua geografia, os índios não se contentaram em apenas admirá-las, queriam saber a origem das cachoeiras, rochedos, grutas, fauna e flora. Assim, com os recursos de sua cultura, seus valores e seu imaginário, surgiu a Lenda das Encantadas:
 

Contam os Caigangues do Paraná, que há muito tempo atrás, na Praia das Conchas, ao sul da Ilha do Mel, na Gruta das Encantadas, viviam lindas mulheres que bailavam e cantavam ao nascer do Sol e ao crepúsculo.
Dizem que o canto delas era inebriante, dormente e perigoso para qualquer mortal. Se um pescador as escutasse, por certo perderia o rumo de sua embarcação, indo bater nas rochas e naufragar.
Entretanto, certa vez, um índio corajoso e destemido aventurou-se a tentar se aproximar delas.
Colocou-se à espreita no alto do rochedo.
Quando os primeiros raios multicoloridos de luz despontavam ao leste, o jovem começou a ouvir a suave e doce melodia proveniente do interior da gruta.
E mulheres nuas, desenhadas de sombras, foram surgindo.
À medida que as bailarinas alcançavam a boca da gruta, o canto tomava mais ênfase, mais intensidade.

Estranhamente o índio não adormeceu, justo o contrário, não desgrudou o olho do belo ritual.
As misteriosas moças eram dotadas de tão rara beleza, nuas e com longos cabelos de algas, que o intruso acabou fascinado por uma das dançarinas, a que tinha os olhos cor de esmeralda.
Tal era o seu fascínio, que despencou do rochedo, ganhou aos trambolhões a prainha, metendo-se de permeio na farândola, acabando de mãos dadas com a sua escolhida.
Declarou-se apaixonado por ela, e confiou-lhe o seu desejo de permanecer a seu lado por toda a eternidade.
A bailarina alertou-o de que para ficar com ela teria que morrer e ele reafirmou o seu desejo de ficar com ela por toda a eternidade.

- Vem, então, meu doce amor... A fonte da vida nos chama... partamos...

Mãos entrelaçadas, ao canto fúnebre das dançarinas, os jovens entraram águas adentro e quando desapareceram, já o sol era vitorioso.
As Encantadas sumiram nas águas profundas, para nunca mais aparecer. E, desde então, a gruta está solitária, e nela ecoam se quebram os ecos dolentes e eternos do mar.

Cemitério Secreto da Ilha do Mel


    Há mais de trezentos anos atrás , existia na Europa um cigano adolescente chamado Zulmiro . As barracas do seu povo estavam instaladas em uma floresta . Quando , de repente , soldados da Santa Inquisição começaram a atear fogo nas tendas e a prender os ciganos para queima – los na fogueira.
Zulmiro ficou apavorado , fugiu para o porto e se escondeu num navio com bandeira inglesa , dentro de um baú que estava num porão onde havia muitos tesouros.
No meio do oceano , o rapaz notou que a bandeira da Inglaterra foi trocada por uma bandeira pirata.
Um destes piratas desceu ao porão , abriu a arca , viu o garoto e levou Zulmiro para os outros homens. Mark , o chefe , afirmou que não jogaria o menino ao mar , mas ele serviria de escravo aos outros piratas.
Assim o moço fez vários trabalhos pesados e foi muito maltratado pela maioria da embarcação. Chateado , Zulmiro decidiu se vingar: fez um feitiço cigano para que os piratas mais malvados morressem dentro do navio. A cada dia que passava , um homem diferente morria de uma doença misteriosa. Então só restaram os rapazes que eram simpáticos com o cigano e Zulmiro virou chefe deles.
Um certo dia, eles avistaram uma ilha e decidiram parar naquele lugar. Conversando com os nativos , descobriram que o nome daquele lugar era: Ilha do Mel.
À medida que o tempo passava os piratas foram envelhecendo e morrendo. Para enterrar seus amigos Zulmiro entrou no meio da floresta, montou um cemitério e fez uma magia cigana. O feitiço consistia no seguinte: o cemitério seria secreto, ficaria escondido na mata bem no meio da ilha e só apareceria nas noites de Lua cheia para que as almas dos piratas pudessem passear por todo o lugar.
Conforme os piratas iam falecendo, Zulmiro ia enterrando seus companheiros lá. Uma vez, ele ficou muito doente e resolveu enterrar todo o seu tesouro em um destes túmulos do cemitério secreto e depois desapareceu. Nos anos noventa , meu amigo Rodrigo visitou a Ilha do Mel, soube desta lenda e numa noite de Lua cheia foi atrás deste cemitério com os seus amigos. Este moço , realmente , achou um cemitério no meio da floresta e notou que os túmulos eram muito antigos e mal cuidados. Porém não achou nenhum tesouro, mas teve a impressão de que um homem vestido de pirata seguia o grupo.

Lugares Assombrados parte 7: O Edificio Joelma ( Linha Direta)





Lugares Abandonados parte 6: Assombrações e lugares abandonados no Japão

Lugares assombrados parte 5: ASSOMBRAÇÃO DA CRUZ DO PATRÃO – RECIFE (PE)





                    Corre a boca pequena que o monumento da Cruz do Patrão é o mais assombrado de todo o Pernambuco. O pequeno obelisco com uma cruz no topo foi criado no século XVIII e servia de referência para os navios. Segundo a historia local, na época da escravidão, os negros que desembarcavam por ali usavam o pé do monumento para fazerem rituais de magia negra e vodu. Ali também foi encontrado um cemitério clandestino onde eram enterrados os “passageiros” mortos em alto mar e militares condenados ao fuzilamento. A crença é que todas estas almas permanecem no lugar para se vingar, já que morreram assassinadas.

Lugares Assombrados parte 4: O CEMITÉRIO DOS CABOCLOS – MARINGÁ (PR)





        O cemitério em questão fica no município de Paiçandu, região metropolitana de Maringá. Na verdade, o cemitério se trata de um muro em círculo, formado por pedras, com uma capela, um monumento e uma cruz no centro. Acredita-se que, entre 1930 e 1950, os caboclos das redondezas eram enterrados ali. Muitos motoristas que passaram por lá afirmam terem visto vultos vagando pela rodovia que sumiam no reflexo do retrovisor – o que pode ter distraído diversas pessoas e explicar os diversos acidentes que acontecem por lá.

Lugares Assombrados parte 3: BENTO GONÇALVES - TRIUNFO (RS)





       Todo tipo de armamento e vários objetos utilizados durante a Guerra dos Farrapos hoje estão expostos no museu Bento Gonçalves, em Triunfo. Como o museu antes era a casa de Bento Gonçalves, muitos afirmam que o espirito do militar e de suas tropas zanzam pelos ambientes do local.

Lugares Assombrados parte 2: CASA EM BURITI DOS LOPES – BURITI DOS LOPES (PI)

    




      A casa simplória da rua Tiradentes, em Buriti dos Lopes, pode ser considerado um caso de Poltergeist. Dizem que o lugar é habitado por uma senhora idosa que já perdeu quase todos os seus bens que voam do nada pela casa e se quebram. Alguns moradores da rua afirmam já terem visto copos voando e quebrando até na calçada. Além de esquisito, é meio perigoso estar caminhando tranquilamente pela rua e levar uma copada do além na cabeça, né?

Lugares assombrados parte 1: TEATRO AMAZONAS – MANAUS (AM)


   
     Dizem que é possível ver vultos e ouvir vozes nos camarins e camarotes do Teatro Amazonas. Inclusive, funcionários relataram que vários objetos desapareciam e apareciam em lugares que ninguém conseguia explicar. As pessoas ficavam com tanto medo que muita gente abandonou o trabalho.

A Lenda do Beijo Infeccioso


         Há um mês uma história fantástica tem se espalhado por Goiânia. O boato conta sobre uma garota que teria se infectado com uma bactéria de cadáveres por meio de um beijo dado em um estranho. Essa é apenas a temática da narrativa, que dadas as circunstâncias informais, ganhou várias versões, que caracterizam um tipo de lenda urbana.

As lendas urbanas são histórias de caráter duvidoso e sensacionalista, e que de modo geral, são transmitidas oralmente, e passam a fazer parte do imaginário popular. Na maioria dos casos, as personagens são pessoas não-relacionadas diretamente ao indivíduo que conta a narrativa, o que cria um ciclo vicioso, repleto de especulações, oscilações e contraposições.

       O relato mais recente, que tem instigado a curiosidade e o medo nas pessoas é sintetizado no depoimento de Alice Queirós, estudante de biomedicina: “Uma menina foi pra uma festa de uma famosa boate de Goiânia, e influenciada por uma amiga, beijou um rapaz muito bonito. Entretanto, após algumas horas notou feridas no rosto, na região próxima à boca. Preocupada, procurou ajuda médica e descobriu que, por causa do beijo, estava infectada com bactérias que só poderiam ser encontradas em cadáveres. Ao ser acionada, a polícia investigou o caso e descobriu que o rapaz responsável escondia dois corpos em seu apartamento, e praticava sexo com eles. A moça foi internada, e se encontra em estado grave.”

Os desdobramentos desse primeiro depoimento são inúmeros. “Fiquei sabendo que ela está internada em estado grave, na UTI”, afirma Geovana Gonçalves, estudante de Biomedicina. “Ela está em coma, em carne viva”, disse Weilly Lino, universitário. Já Bruna Lemes, estudante de ensino médio afirma que a infecção foi fatal. “Me informaram que ela morreu”.

As versões sobre o rapaz responsável pelo ocorrido também são controversas. Algumas fontes dizem que ele seria um estudante de medicina, que trabalhava no Instituto Médico Legal, IML, e que por isso se contaminou.

Em outra narração o jovem se chamaria Evandro e esconderia cadáveres roubados de cemitérios em seu apartamento. “Ele é necrófilo, ou seja, mantém relações sexuais com cadáveres e teria sido preso, após os policiais terem encontrado os corpos de duas mulheres em sua casa. Um estava no guarda-roupa, e o outro que ele mais gostava, estava na geladeira”, afirma Caroline Ribeiro, universitária.

No entanto, os boletins policiais das últimas semanas revelam que não houve caso de algum rapaz preso por violação de cadáver, ou assassinato, cuja história se encaixe com os parâmetros divulgados no boca-a-boca. "Conversei com colegas, inclusive da delegacia de homicídios e constatei que não há registros sobre o caso", afimou Rander Gomes de Deus, delegado federal aposentado.

Os hospitais listados pelas pessoas nos relatos revelaram que não houve qualquer paciente que se enquadrasse com o episódio descrito. Nádia Chuc, uma das médicas responsáveis pela UTI do Hospital de Doenças Tropicais de Goiânia (HDT), afirmou que a garota não estava internada na instituição e considerou que a história “é até engraçada, de tão absurda! É um caso a ser estudado pela psiquiatria!”. Nádia afirmou ainda que é comum fofocas assim serem espalhadas pelos corredores de hospitais.

Apesar de o fato ser conhecido amplamente na cidade, a história não foi noticiada, ou confirmada por qualquer veículo de comunicação. A TV Anhanguera e o jornal o Diário da Manhã, citados em alguns dos relatos, negaram terem noticiado qualquer acontecimento similar. Muitas declarações, no entanto, dizem que as famílias envolvidas são influentes e que a contenção da notícia ocorre para evitar constrangimentos para a vítima. “Ouvi dizer que a menina infectada é filha de um delegado, por isso estão escondendo da mídia”, afirmou Alice Queirós.

Pessoas que conheceram a história relatam que a possível fonte inicial seria uma professora de Anatomia da Universidade Federal de Goiás, que teria tido contato direto com a jovem infectada, em um hospital. Todavia, a professora responsável pela disciplina na instituição informou que não tem conhecimento do assunto.

Apesar das especulações, a narrativa carrega verossimilhança. Existem doenças transmissíveis por meio do beijo, desde a simples “Doença do Beijo”, causada pelo vírus Epstein-Barr e que simula uma gripe; até doenças sexualmente transmissíveis, como gonorréia e sífilis. A necrofilia também é uma realidade. Há vários casos de pessoas que se envolvem sexualmente com cadáveres, como o ocorrido em 2005, em Coxim – Mato Grosso do Sul, no qual um homem foi preso por violar um túmulo de uma mulher recém-falecida.

Além disso, existe uma bactéria com características compatíveis com as relatadas, mas que não se relaciona com cadáveres: a vibrio vulnificus. É um microorganismo que provoca infecções em feridas. Pessoas com problemas hepáticos ou imunodeficiência estão sujeitas às infecções mais graves. Nesses casos a infecção pode levar rapidamente a morte. A bactéria é natural de ambientes e espécies marinhos. Não há dados disponíveis sobre a freqüência da patologia no Brasil.

Lendas Urbanas

As lendas urbanas têm sido abordadas nos novos meios de comunicação, como em correntes da internet, jornalismo online, e pela televisão, principalmente em programas vespertinos diários e dominicais. Nos programas de TV, os quadros consistem na dramatização da narrativa, e tratam o caso como se fosse verídico. São episódios que descrevem histórias bastante conhecidas, como: O Trem Fantasma, O Roubo do Rim, O Homem do Saco e a Bruxa do Espelho.

Apesar de a repercussão atual ser massificada e automática, lendas antigas permanecem em voga, como “A Loira do Banheiro”. A estudante de agronomia, Laís Santiago afirma conhecer a velha história que costumava ocupar o tempo do recreio na escola. A aparição da figura sombria exigia a realização de um ritual “Eu e minhas amigas costumávamos ir ao banheiro e dar várias descargas, abrir e fechar a torneira e bater a porta. Quando teoricamente a loira iria aparecer saíamos correndo e gritando”, diz a estudante.