quarta-feira, 12 de outubro de 2016

A Tragíca e macabra morte de Dead -Vocalista do Mayhem banda de metal

                                                         


       Um dos pioneiros do Black Metal mundial, apelidado de "Dead" que significa morto, "Dead" ou "Pelle" era vocalista do Mayhem uma das bandas mais influentes de black metal no mundo, dead também foi um dos criadores do corpse paint no black metal, a pintura de cadáver no rosto, usada por muitos músicos do metal, que depois virou febre na cena do rock.
      Dead não era um ator, não era um desses cantores vendidos comerciais que pretendem ser algo que não são na vida real como alguns artistas, Dead era altamente autentico com sua personalidade e estilo de musica, dead carregava um corvo morto em todo lugar que ia, segundo ele para que nos shows enchesse os pulmões do ar da morte, os próprios membros da banda acharam que ele estava louco, enterrava suas roupas em cemitérios por dias e depois usava nos shows, os amigos de Dead notaram a mudança dele meses antes dele se matar, o vocalista estava realmente paranoico e foi mais alem.
sempre com ideias obscuras fora dos conceitos humanos, ele dizia que não era desse mundo ,dead deixou uma carta obscura antes de morrer.

    Dead se matou de forma brutal cortou os pulsos e o pescoço como uma faca, mas não conseguiu morrer com vários cortes de faca no corpo, pra finalizar o suicídio Dead atirou na cabeça com uma escopeta.
Euronymous o guitarrista da banda foi o primeiro que o encontrou morto,Euronymous também teve um fim trágico também morreu anos depois assassinado a facadas pelo vocalista da banda de black metal Burzum, Varg Vikernes foi preso e pegou 21 anos de cadeia na Noruega.
   Varg Vikernes matou Euronymous com 23 facadas, segundo ele Euronymous estava comentando com outras pessoas que iria mata-lo e fazer um vídeo de sua morte...

     Varg Vikernes foi preso por queimar mais de 20 igrejas e detido também pelo assassinato de Euronymous em 1993. Quando Euronymous chegou no local fez questão de tirar uma foto de Dead morto, para mais tarde criar um álbum musical de black metal com a foto de Dead.
Euronymous criou o álbum com o nome - dawn of the black hearts que significa "o caso dos corações negros"

Antes de se suicidar Dead deixou uma carta escrita que dizia:
"Excuse the blood, but I have slit my wrists and neck. It was the intention that I would die in the woods so that it would take a few days before I was possibly found. I belong in the woods and have always done so. No one will understand the reason for this anyway. To give some semblance of an explanation I’m not a human, this is just a dream and soon I will awake. It was too cold and the blood was coagulating all the time, plus my new knife is too dull. If I don’t succeed dying to the knife I will blow all the fuck out of my skull. Yet I do not know. I left all my lyrics by “Let the good times roll” plus the rest of the money. Whoever finds it gets the fucking  thing. As a last salutation may I present “Life Eternal”. Do whatever you want with the shit thing."


Site de onde foi retirada a história:
http://gangsterproject.blogspot.com.br/2014/03/piores-casos-de-suicidio-sinistros-ja.html

Notícias:

                               Resultado de imagem para gifs animados de terror                     


    Boa noite, pessoas que visitam o blogger Verdades e Controversas, espero que estejam gostando, das publicações, vou começar uma nova seleção de temas de histórias e lendas aqui.....
   Bom eu estava pensando  em alguns casos sobre cantores famosos, que morreram de forma brutal e sem nenhuma explicação..... O que acham?????

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Notícias: Setembro Amarelo

    Resultado de imagem para setembro amarelo

       Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, com o objetivo direto de alertar a população a respeito da realidade do suicídio no Brasil e no mundo e suas formas de prevenção....

Segundo a profissional, o suicídio está sempre associado a doenças psiquiátricas, e é importante conhecer os grupos vulneráveis ao atentado.
Para essa identificação, é preciso levar em consideração três fatores de risco, são eles; pessoas com algum tipo de transtorno psicológico, como depressão, transtorno de humor bipolar ou transtorno de personalidade. E também: a perda de algo (status social) ou alguém importante na vida, associado a um terceiro fator, estão pessoas com doenças crônicas e incapacitantes.

“Temos que acabar com esse mito de que a pessoa que quer se matar não diz”, enfatiza a psquiatra, que afirma que é preciso tornar público para que haja uma desmitificação do suicídio. Além de detectar a vulnerabilidade desses grupos, faz parte da prevenção ficar alerta aos sinais. Ela dá dicas: “Essas pessoas começam a apresentar algum tipo de desestruturação no seu equilíbrio emocional, começam a ficar mais caladas, alteração no sono, irritação, pessimismo. Quando acontecem essas mudanças é preciso procurar um profissional”.
Na maioria das vezes, eles não querem morrer, querem parar de sofrer”, enfatiza Novais sobre a importância da prevenção, já que todo o processo envolve cuidados que podem ser observados e evitados com a atenção dos familiares. “É importante que alguém que tenha tentado se matar, esteja sempre acompanhado, evitar ter ao alcance objetos cortantes, e outros tipos de armas, pois é um momento de desespero e impulso. A pessoa pode tentar e conseguir”.
A psiquiatra conclui sobre a forma de prevenção: “As pessoas que já se mataram, tiveram outras tentativas, e muitas vezes chegaram a procurar ajuda. Isso foi verbalizado e não foi abordado. O profissional tem que perguntar sobre isso, para não perder a oportunidade de salvar uma vida”, disse Novais. Ela acrescenta que ao notar um sinal, o familiar deve procurar imediatamente ajuda para investigar. “É comum que as pessoas queiram esperar, para ver se melhora, mas isso é arriscado. As doenças mentais vão se instalando na maioria dos casos de forma lenta, não é de forma abrupta, é preciso estar atento”, afirma a psiquiatra.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil é o 8º em números absoluto de suicídio no mundo. A psiquiatra acredita que isso também se deve à negligência da saúde mental no país. “A população não tem acesso na medida que necessita de assistência, a saúde comum está ruim, e a mental principalmente. A lista de espera em hospitais psiquiátricos é enorme, tem hospitais fechando, as emergências e o acesso ao atendimento também, enquanto isso, a pessoa pode se matar”. De acordo com dados da Secretaria de Segurança Ceará, até julho deste ano foram contabilizados 320 vítimas de suicídios no estado.

ALERTA
Valéria Barreto chama atenção para um fato alarmante: o aumento de suicídios em adolescentes. Segundo ela, a taxa já foi bem menor. Segundo ela, ainda não sabe-se ao certo até que ponto isso está associado as mídias sociais, mas é importante ressaltar que, na internet, se colocar em sites de buscas, aparecem várias maneiras de concretizar o suicídio. “A nossa cultura e sociedade tendem a estimular os jovens nesse sentido, de não vivenciar a perda”. 
Os pais também precisam observar de forma criteriosa os sinais (citados acima), para não deixar passar despercebido, como apenas um ato de rebeldia, “coisas de adolescente”.
PROCURE AJUDA
No caso de quadros psicóticos, em que o paciente está com delírios, sentindo-se perseguido, ouvindo vozes, é recomendado que seja levado imediatamente a uma emergência psiquiátrica, mesmo que esteja sob o efeito de entorpecentes, já que no centro de saúde ele será medicado adequadamente. Valéria aconselha como lidar em um caso como este. “Mostre que você entende o sofrimento dele. Converse, pergunte o que as vozes estão dizendo, mostre empatia ao momento, entenda, ofereça ajuda. Diga que pode ajudar: ‘Eu vou com você’, isso vai desaparecer”. E enfatiza: “Nunca dizer: Isso é coisa da sua cabeça”.  De acordo com a psiquiatra, essas vozes levam o paciente ao desespero, com comentários desagradáveis, chantagens emocionais e induzindo o suicídio.
ENCONTRE AJUDA
Campanha muito importante,essa.... 

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

3) lendas urbanas Japonesas: Túnel Kiyotaki

 

   Segundo a lenda, em 1927, o ano em que o túnel começou a ser construído, os empresários - mediante um contrato trabalhista - diziam aos funcionários que eles deveriam deixar os salários aos seus cuidados, pois com isso poderiam providenciar os mantimentos necessários para a sobrevivência deles durante o decorrer da obra.

Mas tudo não passou de ¨balela¨ pois os operários nunca viram a cor do dinheiro, os honorários de todos foram desviados pela empresa responsável. Com isso, os trabalhadores passaram a trabalhar como escravos, inclusive, em situações fisicamente debilitadas. A maior parte não aguentou e muitos morreram no local.
 Depois que o túnel foi aberto, vários relatos foram ouvidos afirmando aparições de fantasmas enquanto trafegavam de carro à noite. Alguns diziam que durante o trajeto, as almas dos operários os perseguiam e eram avistadas no interior dos veículos, causando acidentes fatais. Os contos falam que na passagem, há um espelho, e que se alguma pessoa enxergar um reflexo de um desses fantasmas nele, ela já está condenada a uma morte horrível.

A lenda diz também, que o Túnel Kyotaki mede 444 metros de distância (uma coincidência: o número 4 no Japão, segundo outra lenda, traz azar) , mas que conforme o turno o comprimento muda. Ou seja, o tamanho é diferente de dia e de noite. A largura da galeria só cabe apenas um veículo, deixando a travessia ainda mais assustador. Se alguém avistar algo, não tem como retornar!

Retirado:http://www.alternativa.co.jp/Blog/View/41/650/Um-tunel-mal-assombrado

2) Lendas urbanas Japonesas: Yuki-onna (mulher da neve)



                               
      Apesar de sua beleza, seus olhos podem levar terror aos mortais. Dizem que ela flutua pela neve, sem deixar pegadas, apenas um rastro de neblina ou neve. Na verdade, em alguns contos, ela não possui pés, uma característica de muitos fantasmas japoneses.
Dizem que Yuki-onna é o espírito de uma mulher que morreu em uma nevasca e, devido a isso, ela é sempre associada às tempestades de neve e a causadora das fortes tormentas de inverno.
Ao mesmo tempo em que é bela e serena, pode ser extremamente cruel, matando sem piedade os inocentes indefesos nas tempestades de neve. Até o século XVII, ela foi quase uniformemente retratada como o mal. Hoje, porém, muitas vezes as histórias a deixam mais humana, enfatizando sua natureza como um fantasma de beleza efêmera.
Em muitas histórias, Yuki-onna aparece para os viajantes presos em tempestades de neve, e usa seu hálito gelado para deixá-los como cadáveres revestidos em gelo. No entanto, alguns contos diz que ela simplesmente leva os viajantes a se perderem para que morram congelados.
Existem diversas lendas sobre a Yuki-onna que a descreve como um ser totalmente cruel e agressivo. Nestas histórias, muitas vezes ela invade casas, soprando na porta com uma rajada de vento e matando seus moradores e até famílias inteira enquanto dormem, embora algumas lendas afirmem que ela precisa ser convidada para poder entrar em uma casa.
Contudo, as descrições e a personalidade de Yuki-onna variam de conto para conto e de região para região. Apesar de suas histórias serem contadas desde os tempos antigos, a bela criatura se popularizou em 1904, no livro Kwaidan.
Embora o nome Yuki-onna seja o mais popular, os japoneses também a chamam por Yuki-Joro, Yuki-Musume e Yuki-Onba, o que depende da região.
Em algumas localidades na região central do Japão, onde há muita incidência de neve, os relatos mais comuns descrevem Yuki-onna com hábitos vampirescos. Esta é a Yuki-onna “bruxa” e considerada extremamente má, que gosta de drenar o sangue de suas vítimas ou sugar sua essência com um simples beijo.
Embora a maioria das histórias a retrate como um ser cruel, existem algumas lendas – tanto antigas como atuais – que que retratam uma Yuki-onna mais humana, capaz de sentir compaixão pelos seres humanos. Estes relatos desmistificam a Yuki-onna “bruxa” e dá lugar apenas à “Mulher da Neve”. Nessas narrativas, a criatura aparece apaixonando-se por homens, casando e até constituindo família. Entretanto, a história de amor sempre finda com o seu desaparecimento em forma de neblina ou neve.Contam que Yuki-onna às vezes canta para seduzir os homens, fazendo-os se perder nas nevascas para que morram congelados.
Existe uma famosa lenda com base neste lado suave de Yuki-onna, que conta sobre ela poupar a vida de um rapaz porque era belo e jovem.
Yuki-onna e o jovem Minokichi
Contam que em tempos idos, viviam dois caçadores em uma pacata aldeia japonesa. Mosaku era um velho ancião e Minokichi, seu filho, era um belo jovem de apenas dezesseis anos de idade. Todos os dias eles saiam juntos para caçar coelhos e outros pequenos animais na floresta.
Em certa noite de inverno, Mosaku e Minokichi estavam a caminho de casa quando foram pegos por uma tempestade de neve tão forte que ofuscava a vista, impedindo que encontrassem o caminho para fora da floresta.
Ambos ficaram muito preocupados devido ao vento e a neve que poderia lhes congelar até a morte. Eles andavam na floresta às cegas em meio à tempestade branca e congelante, que os castigavam. Mas, felizmente, conseguiram avistar uma cabana através da nevasca.
A cabana, localizada no alto de uma montanha, era pequena e encontrava-se em total estado de abando. Estranhamente não havia lareira e nada que pudesse fazer uma fogueira. Contudo, estavam conformados, pois ela lhes serviria de abrigo apenas por aquela noite ou até que cessasse a tempestade.
Então eles se deitaram para descansar. Contudo, eles tremiam de frio sob seus casacos unidos, que puxaram firmemente em torno de seus corpos encolhidos, na tentativa de amenizar o frio congelante.
O velho pai caiu em sono profundo logo após deitar-se, mas o jovem Minokichi permaneceu acordado, ouvindo o vento que assobiava através das velhas tábuas soltas da cabana, que balançava e rangia com a tempestade. Porém, apesar do frio e barulhos assustadores, ele foi vencido pelo cansaço e conseguiu adormecer.
De repente, Minokichi foi despertado após sentir a neve caindo sobre o seu rosto. Quando abriu os olhos viu a porta escancarada, que ele e seu pai tinham lacrado para evitar que o vento frio e a neve invadisse a pequena cabana. Foi quando ele avistou uma estranha figura em pé sob o luar. Era uma mulher trajada em um esvoaçante kimono branco.
A mulher estava debruçada sobre o seu pai, que estranhamente continuava a dormir enquanto ela inspirava e expirava ar sob Mosaku. Sua respiração era como uma fumaça branca e cintilante. Momentos depois, ela subitamente virou-se para Minokichi e inclinou-se sobre ele, que, apavorado, tentou gritar, mas descobriu que não conseguia emitir um único som.
A mulher, de pele extremamente branca, foi curvando lentamente sobre ele, parando somente quando suas faces quase se tocaram. Ela era extremamente bonita, mas seus olhos possuía uma cor estranha, assemelhando-se a um amarelo dourado, que brilhava a ponto de ofuscar a vista.
Minokichi estava apavorado enquanto ela o olhava fixamente. Depois de alguns momentos, a mulher virou-se até o ouvido do jovem e sussurrou: “Eu sou a Bruxa da Neve e estava pronta para matar-lhe, mas reparei que você é um jovem tão bonito que resolvi deixá-lo viver. Porém, o farei com a condição de que você jamais diga a ninguém, nem mesmo a sua própria mãe, o que presenciou aqui. Caso o faça, eu te acharei e te matarei. Nunca se esqueça deste aviso”.
Após estas palavras, ela virou-se e flutuou até a porta, desaparecendo por um rastro cintilante através da neve.
Assim que desapareceu, Minokichi rapidamente levantou-se e correu até a porta, de onde ele olhou na tentativa de vê-la, mas ela estava longe de ser avistada, ainda mais com a tempestade de neve, que continuava em seu auge e invadia a velha cabana através da porta aberta.
O jovem, que parecia estar em transe, rapidamente recobrou a consciência e fechou a porta, firmando seus pensamentos sobre o que a Bruxa da Neve havia lhe dito. Porém, ele começou a questionar-se sobre o ocorrido, ponderando sobre o que presenciou pudesse ter sido um mero sonho. “Talvez a Bruxa da Neve seja um fruto de minha imaginação”, pensou Minokichi.
Após esses pensamentos reconfortantes, caminhou em direção ao seu pai e o chamou, mas o velho Mosaku não respondia. Então o jovem tocou o rosto de seu pai e constatou que estava completamente gelado. O velho Mosaku havia morrido.
Ao amanhecer, a tempestade de neve havia cessado e o jovem se viu obrigado a triste tarefa de arrastar o corpo de seu pai congelado até a vila. Ele ficou tão arrasado com a morte de seu amado pai que permaneceu doente por um longo tempo.
Contudo, as palavras da bruxa se faziam presente em sua mente. Minokichi, temendo que a bruxa voltasse para matá-lo, manteve segredo sobre o ocorrido na noite em que seu estimado pai faleceu, incluindo sua mãe, a quem ele tanto se dedicava, pois temia que o fantasma da bruxa também a matasse. A polícia assumiu que o velho Mosaku morreu devido ao frio da neve e nunca mais lhe fez qualquer pergunta.
Tempos depois, após restabelecer a saúde, Minokichi voltou a caçar na floresta. De qualquer forma, ele tinha o dever de colocar comida em casa. Mas agora estava sozinho, sem a ajuda de seu estimado e falecido pai.
Contudo, ele ainda temia a Mulher da Neve, então passou a voltar da floresta antes do cair da noite, sempre com os coelhos que caçava para a sua mãe cozinhar.
Um ano depois, no meio do inverno, quando estava a caminho de casa, Minokichi conheceu uma jovem. Ela era alta, magra e muito bonita. Enquanto caminhavam juntos em direção ao seu vilarejo, eles começaram a conversar. A jovem disse que seu nome era O-Yuki e que havia perdido seus pais recentemente. Ela estava a caminho da casa de seu tio, onde esperava viver por um tempo até que pudesse encontrar emprego para poder sustentar-se.
Minokichi sentiu-se muito atraído pela estranha, porém bela, jovem, que por sua vez também pareceu atraída pelo rapaz. Então, por algumas semanas, eles passaram a encontrar-se no mesmo local em que se conheceram e acabaram por se apaixonarem.
Certo dia, Minokichi perguntou se O-Yuki aceitaria jantar em sua casa para que ela pudesse conhecer a mãe do jovem. Depois de alguma hesitação, ela aceitou o convite. A mãe do jovem a achou muito bonita e amável. Pouco tempo depois eles se casaram e O-Yuki foi morar na casa do rapaz.
Um ano depois, quando a mãe de Minokichi faleceu, suas últimas palavras foram de carinho e elogios para a esposa de seu amado filho.
Logo após a morte da mãe de Minokichi, sua adorável esposa passou a engravidar consecutivamente. O casal teve muitos filhos. As crianças chamavam a atenção por serem muito bonitas, todas tinham a pele clara como a neve.
As pessoas da vila achavam O-Yoki uma pessoa maravilhosa por natureza, diferente da maioria das aldeãs, que envelheciam mais cedo. Mas O-Yoki, mesmo depois de tornar-se mãe de dez filhos, parecia tão jovem como no dia em que chegara à aldeia.
Certa noite, depois que as crianças tinham ido dormir, O-Yoki estava costurando sob uma lamparina com armação de papel de arroz. Então Minokichi, que a observava com os olhos cheios de ternura, lhe disse:
“Vendo você assim, costurando enquanto a luz ilumina seu belo rosto, fez-me lembrar de algo muito estranho que me aconteceu quando eu era um rapaz. Eu vi alguém tão linda e branca como você está agora. Na verdade, ela era muito parecida com você”, disse Minokichi.
Sem levantar a cabeça ou tirar os olhos de sua costura, O-Yuki perguntou: “Diga-me como ela era… Onde você a viu?.”
Então Minokichi contou-lhe sobre a terrível noite na velha cabana abandonada. Também contou os detalhes sobre a mulher branca sussurrando em seu ouvido e sobre a morte silenciosa de seu pai. Depois ele disse: “Se estava dormindo ou acordado, eu não sei, no entanto, foi a única vez que vi um ser tão bonito como você. Porém, é claro que ela não era um ser humano, eu senti muito medo dela. Muito medo mesmo. Mas ela era tão branca. Na verdade, eu nunca tive a certeza se aquilo foi um sonho ou se realmente era a Mulher da Neve.”
Assim que o marido terminou de contar a estanha história, O-Yuki jogou a costura ao chão, levantou, inclinou-se sobre ele e gritou em seu rosto: “Fui eu, eu! Eu era a Yuki, eu sou a Yuki! Eu lhe disse que iria matá-lo se dissesse algo sobre isso! Mas, por causa daquelas crianças que estão dormindo, eu não irei matá-lo neste momento. E de agora em diante é melhor você tomar muito, mas muito cuidado com eles, pois se alguma vez, por qualquer motivo ou razão, você maltratá-los, eu irei tratar você como merece!.”
Mesmo quando gritou, sua voz era tênue e fina, como um choro de vento. E logo após dizer-lhe aquelas tristes palavras, ela se derreteu em uma névoa branca e cintilante, que evaporou por entre o telhado.
Desde então, Yuki-onno nunca mais foi vista, pois Minokichi sempre foi um pai dedicado e extremamente amável para com os seus dez filhos.
Retirado: http://mundo-nipo.com/cultura-japonesa/mitos-e-lendas/01/05/2013/yuki-onna-a-bruxa-ou-a-mulher-da-neve/

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

1)Lendas urbanas japonesas: Mansão Himuro






      A família Himuro participava de um específico e enigmático ritual xintoísta com o nome de "Ritual de Estrangulamento", que era usado para selar o karma ruim da Terra. O Karma, chamado "Malice" (ou Malícia), emergiria em uma data específica perto do final do ano de um portal no jardim interno da mansão. Para prevenir isso, uma donzela era escolhida ao nascer e isolada do mundo externo para ser criada como um cordeiro para sacrifício. Isso era feito para prevenir que ela, a "Donzela do Santuário da Corda", adquirisse qualquer ligação com o mundo externo, o que arruinaria o ritual. Antes do "Ritual de Estrangulamento", outra donzela era escolhida para o "Ritual do Demônio Cego" que, ao ser amarrada, sua face era forçada contra uma máscara de madeira com espetos nos locais onde deviam estar os olhos. A relação dessa prática com o "Ritual do Estrangulamento" não é conhecida, mas aparentemente era necessária para o sucesso.

Após o tempo certo ter passado, chegaria o dia do "Ritual do Estrangulamento" para a "Donzela do Santuário da Corda", onde ela seria atada por cordas nos seus pulsos, tornozelos e pescoço. As cordas eram amarradas a times de bois, que puxavam radialmente do corpo da menina, arrancando seus membros de seu corpo. Não é conhecido se ela estava morta antes de seus membros serem arrancados, entretanto, é lógico que a corda do pescoço a sufocaria, apesar de ela estar sentindo uma dor agonizante. As cordas usadas para amarrar seus apêndices seriam ensopadas com seu sangue e cruzadas no portal da Malícia. Mas o portal só permaneceria fechado por aproximadamente 75 anos antes de o ritual se repetir. Por gerações, essa tradição era passada pela família Himuro, o chefe da família sempre participava dos procedimentos.

Porém a honra da família levou ao desastre. Durante o último "Ritual de Estrangulamento" registrado, é dito que a "Donzela do Santuário da Corda" avistou um homem do lado de fora da mansão vários dias antes do ritual. Ela se apaixonou por ele, e seu novo apegamento à Terra manchou seu sangue e seu espírito; o ritual e seu sacrifício falharam miseravelmente. O chefe soube do acontecido e perdeu sua sanidade. Ele correu pela mansão assassinando sua família, os sacerdotes, e qualquer desafortunado que estivesse visitando a mansão na ocasião. Envergonhado com sua falha de prevenir a calamidade, ele caiu sobre sua própria katana, cometendo o harakiri. A Família Himuro e os rituais performados por ela agora estavam mortos. As pessoas locais ficaram quietas quanto a história, e eles não estavam nada ansiosos para descobrir detalhes das mortes. Ainda hoje, esforços são feitos para descobrir mais informações sobre a família e sua tragédia, mas os registros são poucos.

 A lenda serviu como inspiração para um jogo de video game...

Toda a lenda acima serviu de base para o primeiro jogo da série Fatal Frame,como é conhecido por nós do continente americano, Project Zero, na Europa e na Austrália, e Zero no Japão (零 zero, isto é um trocadilho; este kanji é normalmente lido como rei, que também significa "fantasma"?).

É uma série de jogos de survival horror, com quatro jogos principais. O 3 primeiros são para PlayStation 2, enquanto o quarto jogo foi lançado apenas para o Nintendo Wii.

No jogo você vê muito fantasma (alguns amigáveis, mas a maioria não) e faz muitos exorcismos e rituais xinto. A sua única forma de defesa é a Camera obscura, que permite ao jogador exorcizar os fantasmas tirando fotografias deles, selando seus espíritos no filme.

Criado pela Tecmo, Fatal Frame é dos jogos de survival horror mais bem recebidos na atualidade. O principal objetivo no jogo é resolver um mistério que está ligado às antigas superstições japonesas.

Nota: Volta das postagens

            

     
     Como faz algum tempo que não posto, nada aqui no blog. Deixei ele meio parado por causa de alguns imprevistos da vida, acho que todos tem esse problema. Mas Vou voltar com tudo, ou seja, com uma lenda que vi ontem um video e achei bem legal. Mas Essa semana e fds, vou contar algumas lendas urbanas que contam no japão, eu já havia começado uma seleção de lendas dela, mas foram poucas. Por isso achei outras que vou começar a postar para voces....
 Espero que vejam e revejam......

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Invocação do Mal 2





Trailer Do Filme:
 Invocação do Mal 2 

Invocação do Mal 2- História

   

    Alguém já esta  animado, para o filme Invocação Do Mal 2, que vai ter sua estreia mundial no dia 10 de junho.
  Bom acho que todos, pois se o primeiro já foi muito bom, imagine o segundo é pra ser melhor... Pois a história que vai ser contada nessa 2 continuação, é uma das mais terríveis, como diz em um site que li outro dia. hehehehe
 Vou contar a história que se passa no filme, para todos ficarem por dentro dos fatos que vão ocorrer no filme:
                                   O caso Poltergeist de Enfield 1977

      No ano de 1977, a família Harper vivia em Enfield na Inglaterra, mas a partir do mês de agosto coisas estranhas fizeram com que a vida de Peggy e seus quatro filhos se transformasse em um filme de terror.  Em todos os locais da casa objetos voavam, pegavam fogo, ouviam-se barulhos e gemidos misteriosos, vindos de lugares onde nada poderia gera-los. Contudo a parte mais estranha desses acontecimentos misteriosos atingiu a pequena Janet, uma garota de 12 anos que de um dia para o outro começou a entrar em transes, falar com uma voz demoníaca e ainda levitar pela casa, como se isso fosse algo comum.

Conforme essas situações ocorriam, a fama do caso foi se espalhando e assim diversos médiuns foram até a casa para tentar explicar o que e por que aquilo estava acontecendo com aquela família. Contudo o mais interessante é que alguns fotógrafos também conseguiram acesso ao local, dessa maneira eles instalaram câmeras que tiravam fotos de maneira automática, o que gerou um grande registro fotográfico, tornando esse um dos casos paranormais mais bem documentados do mundo.
Com todas essas pessoas como testemunhas, além de fotos e algumas gravações em áudio de momentos em que Janet estava em transe, foi tentado por pesquisadores provar a existência da paranormalidade, porém isso não aconteceu. 

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Os lugares mais mal assombrados No Rio de janeiro:

Essa é uma lista dos locais que se diz ser assombrado:

  • Câmara dos Vereadores teria várias almas penadas já que no local onde ela foi construída haveria ruínas de uma capela que realizava cultos satânicos.
  • Prédio da Cândido Mendes (Centro) haveria até hoje um fantasma…
  • Fortaleza de Santa Cruz (Niterói) que serviu  de presídio durante o Golpe de 64, ouve-se gemidos e choros.
  • Museu Histórico Nacional haveria existência de muitos fantasmas, o local é pesado, Tiradentes foi esquartejado em seus calabouços.
  • Bairro de Santo Cristo e Gamboa fantasmas perabulam em noites silenciosas.
  • Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – UFRJ, no Largo de São Francisco: Estudo lá e rolam vários boatos, especialmente entre os seguranças…
  • Campus da UFRJ na Praia Vermelha, onde parte da universidade é alocada, dividindo espaço com o Pinel.
  • Caixa de Socorros Dom João VI – Centro – várias pessoas, inclusive de dia ouvem vozes lá…
  • Instituto Estadual de Dermatologia Sanitária – a colônia dos tuberculosos.
  • Hospital Pedro II – Hoje onde se localiza o Museu do Inconsciente
  • Hospital que pertencia à Santa Casa, em Cascadura… há vários relatos de aparições no local… atrás do cursinho tinha/tem um antigo cemitério, nas imediações do hospital!
  • 28 de Setembro, Vila Isabel… em noites frias e silenciosas costumam ser vistos fantasmas vestidos à caráter em trajes na antiga Boemia Carioca.
  • Casa de Duque de Caxias, costuma aparecer a imagem de Duque de Caxias perambulando pelos corredores
  • Retorno dos trens para Central do Brasil nas altas madrugadas. O fluxo de de passageiros no desembarque das estações não corresponde aos embarques. Tem até o caso de um trem que saiu de Sta.Cruz completamente vazio, não parando em estação nenhuma. Ao chegar na Central do Brasil as portas foram acionadas inexplicavelmente e desembarcaram Fantasmas devidamente vestidos como na década de 20 e 30.
  • Ilha de Paquetá. Escravos eram submetidos a uma triagem, antes de vir para o Litoral. Sendo assim alguns deles ainda perambulam à noite pela Ilha na esperança de reencontrar “parentes” que ficaram na África ou que foram enviados para outro local. É uma penosa,e eterna frustação de uma espera.
  • Hospital Psiquiátrico Pedro II no Bairro do Engenho de Dentro. Ali à noite são ouvidos pelos vizinhos gemidos, e palavras sem sentidos. Longos discursos, longos debates com palavrões. Segundo conta-se ali muitas pessoas faleceram em eterno sofrimento e alienação mental.Nas grades são encontradas fantasmas à espera eterna de “visitas” dos parentes que os abandonaram naquele hospital até a morte.
  • Castelinho do Flamengo – conta-se que na década de 30 os donos do imóvel morreram atropelados. A filha do casal, Maria de Lourdes, passou então a ser criada por um tutor, que roubou seus bens, a prendeu na torre e a maltratou. Na década de 70, a construção se transformou em um cortiço habitado por moradores de rua, até que eles começaram a fugir de lá. Há relatos de que eles sentiam alguém tocando neles durante a madrugada, enquanto dormiam. Alguns chegaram a presenciar aparições de uma mulher, supostamente Maria de Lourdes, que teria voltado para retomar o que pertencia a ela.
  • Museu Nacional da Quinta da Boa Vista. foi onde a família real viveu e desde a morte da imperatriz Leopoldina, em 1826, há relatos sobre suas supostas aparições nos aposentos do antigo palácio. Consta até que um antigo vigilante noturno do museu chegou a pedir transferência do setor após ouvir, em plena madrugada, ruídos vindos das escadas e o barulho de uma máquina de escrever. Ao seguir os sons, nada foi encontrado.
  • Theatro Municipal – o fantasma do escritor Olavo Bilac é frequentador e já teria, inclusive, se identificado para um médium e recitado uma poesia. Há também uma moça de branco, com longos cabelos soltos, decote ornado de flores e que canta a Ave Maria de Gounod. É considerado um dos locais mais assombrados das Américas e lá vagam outros compositores e artistas já falecidos.
  • Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, o fantasma do epidemiologista folheia os livros na biblioteca
  • Antigo prédio do DOPs ainda ecoam os gritos daqueles que ali morreram torturados nos anos da Ditadura.
  • Biblioteca Nacional – os seis andares dos armazéns da BN são repletos de histórias de pessoas que viram vultos ou ouviram barulhos estranhos. Até às 7 da manhã costumam estar sentados, lendo comportadamente. Em um piscar de olhos, somem. Além de outras aparições a noite.
  • Casa da Marquesa de Santos – Quem o visita tem uma sensação estranha de que ela estaria observando os visitantes.
  • Torre Almirante (Petrobrás) –  No local onde foi construído o prédio existia antes a o edifício Andorinha, destruído em um incêndio em 1986 que morreram 21 pessoas. Hoje, quase sempre após o entardecer e à noite, barulhos estranhos ecoam pelos corredores e salas vazias, portas corta-fogo se batem, torneiras se abrem sozinhas, passos são ouvidos e vultos de pessoas são vistos passar.
  • Arco do Telles -único arco que se manteve de uma construção muito maior, mas destruída em um incêndio. Construção do século 18, localizada próxima á praça 15 de Novembro, hoje é lugar boêmio, com cerca de 15 bares, mas tem uma história de violência e crimes trágicos desde os 1700. Muitos assassinatos ocorreram ali nesses séculos pois o local era ponto de vagabundos, ladrões e criminosos que se aproveitavam da escuridão e precariedade do lugar. Mas o pior de tudo é que ali foi a residência da bruxa Bárbara dos Prazeres, notória feiticeira que lidava com práticas satânicas. Hoje tem-se relatos de aparições grotescas nas proximidades do lugar quando cessa a movimentação nos bares. As pessoas relatam serem seguidas por barulhos de passos fortes mas onde não há ninguém andando, e o barulho é como se alguém usando botas perseguisse quem passa por ali em determinadas horas. Também ouvem-se choros, lamentos e palavrões, além de vultos que parecem entrar e sair pelas paredes, além de uma espécie de gargalhada espectral que muitos dizem vir do lugar onde morava a bruxa Bárbara dos Prazeres..
Com o passar dos dias vou contando cada história que é relacionada com esses lugares.....