Eventos sinistros vêm sendo observados por funcionários do Instituto Médico-Legal de Curitiba (Paraná - Brasil) desde a última semana.
Em meio a dezenas de corpos, é até natural que, para eles, o local tenha fama de mal-assombrado.Porém experiências vivenciadas ultimamente (meses de Agosto, Setembro e Outubro de 2011) estão tirando o sono de muita gente que trabalha nesse local.
Pelo menos quatro casos aterrorizantes foram relatados por dois funcionários, que aproveitaram o dia de Finados (02/11/2011) para desabafar sobre o clima de terror que ronda o órgão.
Muitas histórias são ouvidas pelos corredores, porém outros episódios foram presenciados por dois funcionários, os quais não quiseram que seus nomes fossem divulgados, e por demais colegas de trabalho.
Em meio a dezenas de corpos, é até natural que, para eles, o local tenha fama de mal-assombrado.Porém experiências vivenciadas ultimamente (meses de Agosto, Setembro e Outubro de 2011) estão tirando o sono de muita gente que trabalha nesse local.
Pelo menos quatro casos aterrorizantes foram relatados por dois funcionários, que aproveitaram o dia de Finados (02/11/2011) para desabafar sobre o clima de terror que ronda o órgão.
Muitas histórias são ouvidas pelos corredores, porém outros episódios foram presenciados por dois funcionários, os quais não quiseram que seus nomes fossem divulgados, e por demais colegas de trabalho.
Segundo eles, os "fantasmas" não têm hora para se manifestar.
Como por exemplo, o que aconteceu com um dos corpos que estava acomodado na geladeira há algum tempo.
"De repente, ele abriu os olhos", relembra o funcionário, que não vê explicação para o fenômeno: ele argumenta que não foi o caso de espasmos pós-morte, pois o corpo já estava ali em um tempo elevado.
Certo dia, quando foram recolhidos 22 corpos, um dos funcionários conta que havia terminado de comer quando ouviu a voz de uma mulher.
Ele pensou que se tratava de uma colega, porém, quando foi conferir se havia alguém por perto, percebeu que estava sozinho, então o medo tomou conta.
Outro corpo de uma vítima de agressão também causou espanto e terror a quem trabalha no órgão."Quando abrimos a porta do rabecão, o corpo ergueu a lona, sendo que três mulheres que estavam ao redor do corpo saíram gritando apavoradas", relembra.
Os casos assombrosos não param por aí: são vozes desconhecidas e sinistras que surgem sem haver ninguém no local, bem como mesas e trincos de porta que se mexem.
Para um dos funcionários, que trabalha no Necrotério há seis anos, o pior aconteceu no último final de semana, no dormitório:
"Acordei com meu corpo todo travado e senti meu pé quente. Comecei a orar na hora", contou.
"A gente sempre escuta essas histórias, mas agora está pior.
Alguns anos atrás, tinha padre que vinha fazer oração, mas faz tempo que eles não aparecem".
Como por exemplo, o que aconteceu com um dos corpos que estava acomodado na geladeira há algum tempo.
"De repente, ele abriu os olhos", relembra o funcionário, que não vê explicação para o fenômeno: ele argumenta que não foi o caso de espasmos pós-morte, pois o corpo já estava ali em um tempo elevado.
Certo dia, quando foram recolhidos 22 corpos, um dos funcionários conta que havia terminado de comer quando ouviu a voz de uma mulher.
Ele pensou que se tratava de uma colega, porém, quando foi conferir se havia alguém por perto, percebeu que estava sozinho, então o medo tomou conta.
Outro corpo de uma vítima de agressão também causou espanto e terror a quem trabalha no órgão."Quando abrimos a porta do rabecão, o corpo ergueu a lona, sendo que três mulheres que estavam ao redor do corpo saíram gritando apavoradas", relembra.
Os casos assombrosos não param por aí: são vozes desconhecidas e sinistras que surgem sem haver ninguém no local, bem como mesas e trincos de porta que se mexem.
Para um dos funcionários, que trabalha no Necrotério há seis anos, o pior aconteceu no último final de semana, no dormitório:
"Acordei com meu corpo todo travado e senti meu pé quente. Comecei a orar na hora", contou.
"A gente sempre escuta essas histórias, mas agora está pior.
Alguns anos atrás, tinha padre que vinha fazer oração, mas faz tempo que eles não aparecem".
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