segunda-feira, 7 de abril de 2014

A história dos necróterios, mistérios;

       Eventos sinistros vêm sendo observados por funcionários do Instituto Médico-Legal de Curitiba (Paraná - Brasil) desde a última semana.
Em meio a dezenas de corpos, é até natural que, para eles, o local tenha fama de mal-assombrado.Porém experiências vivenciadas ultimamente (meses de Agosto, Setembro e Outubro de 2011) estão tirando o sono de muita gente que trabalha nesse local.
Pelo menos quatro casos aterrorizantes foram relatados por dois funcionários, que aproveitaram o dia de Finados (02/11/2011) para desabafar sobre o clima de terror que ronda o órgão.
    Muitas histórias são ouvidas pelos corredores, porém outros episódios foram presenciados por dois funcionários, os quais não quiseram que seus nomes fossem divulgados, e por demais colegas de trabalho.
Segundo eles, os "fantasmas" não têm hora para se manifestar.
Como por exemplo, o que aconteceu com um dos corpos que estava acomodado na geladeira há algum tempo.
"De repente, ele abriu os olhos", relembra o funcionário, que não vê explicação para o fenômeno: ele argumenta que não foi o caso de espasmos pós-morte, pois o corpo já estava ali em um tempo elevado.
Certo dia, quando foram recolhidos 22 corpos, um dos funcionários conta que havia terminado de comer quando ouviu a voz de uma mulher.
    Ele pensou que se tratava de uma colega, porém, quando foi conferir se havia alguém por perto, percebeu que estava sozinho, então o medo tomou conta.
Outro corpo de uma vítima de agressão também causou espanto e terror a quem trabalha no órgão."Quando abrimos a porta do rabecão, o corpo ergueu a lona, sendo que três mulheres que estavam ao redor do corpo saíram gritando apavoradas", relembra.
    Os casos assombrosos não param por aí: são vozes desconhecidas e sinistras que surgem sem haver ninguém no local, bem como mesas e trincos de porta que se mexem.
Para um dos funcionários, que trabalha no Necrotério há seis anos, o pior aconteceu no último final de semana, no dormitório:
"Acordei com meu corpo todo travado e senti meu pé quente. Comecei a orar na hora", contou.
"A gente sempre escuta essas histórias, mas agora está pior.
Alguns anos atrás, tinha padre que vinha fazer oração, mas faz tempo que eles não aparecem".

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